Saiba mais sobre a Equoterapia








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O emprego de atividades equestres como recurso terapêutico vem aumentando consideravelmente nas últimas décadas. A Equoterapia, como é nomeada no Brasil, possui, no cavalo, um aliado promotor de ganhos de ordem física, psicológica, educacional e social. Assim, trata-se de uma prática terapêutica e educacional que, junto ao cavalo, em um enfoque interdisciplinar nas áreas de saúde, educação e equitação, visa ao desenvolvimento integral de pessoas com deficiência ou não.

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A equoterapia é um método que utiliza cavalos para auxiliar na reabilitação de pessoas com deficiências físicas, mentais ou necessidades especiais em geral. O tratamento com o animal é utilizado como agente promotor para ganhos psicológicos, físicos e educacionais para esta população. Para os especialistas, a atividade exige uma participação do corpo inteiro, o que acaba contribuindo para o desenvolvimento da força, além de proporcionar relaxamento, conscientização do próprio corpo e ajuda na coordenação motora e no equilíbrio, ajudando na autoconfiança e na autoestima.

Tais ganhos acontecem devido à combinação de estimulações sensoriais e componentes de reabilitação motora originados em todos os sistemas básicos que, em conjunto, resultam em uma conexão motora e sensorial desenvolvida. Desta forma, a Equoterapia vem sendo sugerida como um fundamental recurso terapêutico. Deste modo, nessa modalidade de terapia, o cavalo promove benefícios cinesioterapêuticos, operando por meio do movimento tridimensional do dorso do cavalo, e pedagógicos, além de contribuir para a inserção social, dentre outros. Quando em atividade equoterápica, portanto, o sujeito do processo participa de sua reabilitação, na medida em que interage com o cavalo. Assim, o termo utilizado para designar a pessoa com deficiência nesta situação é "praticante".

A cada aula de 30 minutos, o praticante recebe cerca de 2.000 novos estímulos cerebrais, que são enviados pela medula espinhal até o sistema nervoso central. Nesse processo ocorrem as sinapses e a formação de novas células nervosas. Após quatro meses, acontece uma mudança em toda a arquitetura cerebral de tantas células nervosas que surgiram.

A idade mínima para iniciar a prática da terapia com cavalos é de um ano para qualquer caso, com ressalva somente para portadores de síndrome de Down, que tem recomendação a partir dos três anos. Essa diferença está relacionada às características da síndrome, que faz com que o portador tenha uma tendência à instabilidade na coluna cervical (entre a 1ª e 2 ª vértebras) e que pode ser agravada pelo movimento do cavalo.


No Brasil, o tratamento é normatizado pela Associação Nacional de Equoterapia Ande-Brasil, entidade assistencial sem fins lucrativos. O método é reconhecido pelo conselho federal de medicina (CFM) e pelo conselho de fisioterapia e terapia ocupacional (COFITO), estes reconhecimentos são nacionais, conforme informação do Ministério da Saúde.

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